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Não confunda PREVENIR com REMEDIAR

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Sabe o que adoece muita gente hoje em dia? A ideia de que é possível usar os mesmos remédios com que tratamos doenças para preveni-las. São raciocínios que parecem óbvios e que são estimulados pela indústria. Logo, todos aceitam e sentem que estão cuidando da saúde quando, na verdade, podem estar construindo doenças.

O maior exemplo é a preocupação com o colesterol. Todo mundo sente-se mais seguro ao fazer um “check-up” e ver seus níveis de colesterol. Se eles estão um pouco altos, iniciam o uso de drogas para baixá-lo. Pois bem, estas drogas foram colocadas no mercado com o intuito de prevenir eventos secundários, ou seja, um segundo infarto ou AVC em quem já teve estes problemas. Para isto, seu benefício foi comprovado. Mas em quem nunca teve nada, elas melhoram alguma coisa? Na verdade não. Pesquisas mostraram que o uso de estatinas em pessoas saudáveis, porém com o colesterol elevado, não previne eventos fatais e em pequeníssimas proporções protege de infarto e AVC não fatal. Por outro lado, muitas pessoas desenvolvem diabetes e problemas musculares pelo uso destas drogas. O diabetes e a falta de exercício aumentam imensamente o risco de problemas cardiovasculares. Além disso, o colesterol é base para a formação de hormônios que mantêm a saúde circulatória e a boa condição física. Colesterol muito baixo é um problema para a saúde, inclusive à circulatória.

Outra ideia muito comum: aspirina para não entupir os vasos. Quem nunca ouviu essa? Da mesma forma que os remédios para o colesterol, a aspirina foi pesquisada para evitar recorrências e não para prevenir um primeiro evento. Usá-la continuamente em quem nunca teve nada não evita uma morte sequer e ainda causa sangramentos digestivos importantes, sendo que estes sim, podem matar.

Os antibióticos também estão na lista das prevenções que causam doenças. No caso das otites médias, usar antibióticos previne em 0% as complicações, recorrência ou redução precoce de dor. Por outro lado, causam bastante diarreia, indicando que desequilibram o sistema digestivo e consequentemente o sistema imune. Provavelmente por este motivo, um estudo mostrou que crianças com otite tratada com antibióticos apresentam maiores índices de novos episódios em um curto período de tempo! Na sinusite, o uso destas drogas apenas ajuda 6% das pessoas a melhorarem um pouco mais rápido enquanto quase 15% apresentam efeitos colaterais importantes. Por outro lado, usar bactérias (probióticos) diminui o tempo de diarreias e previne infecções intestinais. Seus efeitos colaterais são zero.

Pressão alta tem que tomar remédio, certo? Errado! Mostrou-se que o uso de drogas como tratamento para hipertensão leve não previne problemas e causa muitos efeitos colaterais. Isso mesmo, pesquisa científica. Acontece também que muitos dos anti-hipertensivos induzem ao diabetes, que aumenta os problemas circulatórios. Melhor deixar a pressão alta então? Não, na verdade melhor tratá-la com dieta, exercícios, frequências e nutracêuticos.

É preciso que se deixe a crença popular de lado e invista-se na verdadeira prevenção. Ser saudável não é tomar diversos remédios o mais cedo possível e nem fazer diversos exames. Ter um corpo em forma, comer bem, estar saudável mentalmente são medidas que realmente previnem e curam todas as doenças.

Para os estragos já feitos e os deslizes do dia-a-dia, temos a possibilidade de corrigir as informações erradas e os desequilíbrios energéticos com frequências, prevenindo assim verdadeiramente que as alterações se manifestem. As Diáteses ajudam a prevenir diversas doenças nos perfis de adoecimento determinados, por exemplo, Diatese V previne síndrome metabólica.

Fonte: Revista Saúde Quântica 3° Edição



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